sábado, 20 de novembro de 2010

ACAUÃ

Dentro de o outro imaginário
um pássaro
que um dia cansado de voar
parou, pousou, e alguém lhe alimentou
de carinho e de atenção.

Mas logo logo voltou a voar
carregando em seu peito
carinho e respeito,
o pássaro só ama a liberdade
pois ser livre é a essência de sua vida.
É a sua verdade.

Imensidão e infinito
estão entre o sol e o céu
sol que queima as asas
e no céu em que se mergulha
o pássaro voa... voa... voa... voa...
e um dia ele passará
na minha porta.
Para depois, voar... voar... voar...
quero que me leve para onde for.

Um comentário:

  1. Muito bom meu caro....
    Se encontra publicado,também, n'Os Confundidos.
    Abraços!

    ResponderExcluir