Somos chuva do engenho
No meio da terra molhada,
O dia que acende a janela
Azul é reflexo
ela
mora nas nuvens
mergulho nas estrelas
nossas águas
Fruto do sexo
Descendo os Andes
Cachoeiras,
passarelas,
Perderam-se no mar do Rio
Olhos de petróleo
Neblinas a Lua
Quase lágrimas
Quase nua
E já foi embora.
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