Não são as pulgas!
São somente pensamentos, desejos, cores e as luzes da madruga.
É minha mulher que liga triste e com saudade, saudade do tempo em que eu sonhava
São os lápis, canetas e cadernos
É meu coração que teima em acelerar, jogando para minha cabeça o dever de me iludir
Não são elas! Não são as pulgas!
Que me afastam da cama, dos sonhos e de mim.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
Procissão
Não quero remédio, respeite minha dor
esse tédio vai passar, quando ela cruzar avenida
e sair se espalhando pelo rosto da cidade.
Ei!!!
Devagar!!! com esse remédio
Devagar!!!
Devagar com a dor que o santo é de barro.
esse tédio vai passar, quando ela cruzar avenida
e sair se espalhando pelo rosto da cidade.
Ei!!!
Devagar!!! com esse remédio
Devagar!!!
Devagar com a dor que o santo é de barro.
Meio Fio
Caminhamos...´
Entre o peso do sentimento e o vazio extremo
entre o peso da pergunta e o vazio da resposta
entre o peso do corpo e o vazio da alma
É difícil procurar algo onde não existe nada.
Entre o peso do sentimento e o vazio extremo
entre o peso da pergunta e o vazio da resposta
entre o peso do corpo e o vazio da alma
É difícil procurar algo onde não existe nada.
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